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Bandeira preta impõe restrições ao comércio

O governador Eduardo Leite anunciou no início da noite desta sexta-feira, dia 19, a inclusão de 11 regiões, entre elas a de Caxias do Sul, na bandeira preta no modelo de Distanciamento Controlado. Com isso, a intenção é de alerta máximo quanto ao contágio e de reforço à necessidade do cumprimento dos protocolos sanitários.

A bandeira preta, embora diferente do lockdown, impõe diversas restrições ao comércio de maneira geral. O comércio atacadista e varejista de itens essenciais – na rua, centros comerciais e shoppings – segue funcionando, mas agora com equipes de no máximo 25% dos trabalhadores.

Já o comércio de veículos, o comércio atacadista e o varejista considerado não essencial, tanto de rua como em centros comerciais e shoppings, ficam fechados.

Da mesma forma, ocorre com cursos de dança, música, idiomas e esportes, além de academias, centros de treinamento, quadras, clubes sociais e esportivos, que também deverão permanecer fechados.

Nos serviços em geral, restaurantes (à la carte ou com prato feito) podem funcionar apenas com tele-entrega e pague e leve, com 25% da equipe de trabalhadores. Essa definição também vale para lanchonetes, lancherias e bares. Salões de cabeleireiro e barbeiro permanecem fechados, assim como serviços domésticos.

Bancos, lotéricas e similares podem realizar atendimento individual, sob agendamento, com 50% dos funcionários.

Segundo o governo, as medidas foram tomadas devido ao avanço em todos os indicadores monitorados pelo modelo de Distanciamento Controlado, até então ainda não alcançados durante a pandemia. Isso significa o nível mais crítico na velocidade de transmissão da doença e da capacidade hospitalar.

Além da bandeira preta, o governo decretou a suspensão geral das atividades entre as 22h e as 5h, a partir deste sábado (20) até o dia 1º de março.

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