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Dia do Consumidor reflete desafios do comércio no atendimento ao cliente

 

A tecnologia trouxe novas formas de interação entre lojistas e consumidores, mas não importa o que o futuro reservar para esse milenar relacionamento entre quem vende e quem compra, o certo é que ele sempre estará vinculado à prioridade de satisfazer o cliente. O Dia do Consumidor, lembrado no dia 15 de março, oportunizou ao comércio a reflexão acerca das estratégias para fortalecer esse vínculo e vencer aquele que é o grande desafio do varejo: melhor atender o consumidor.

Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-BG), Marcos Carbone, a preocupação em encontrar formas de aperfeiçoar o atendimento deve ser um exercício constante para cada comerciante. “Nossa atividade exige que façamos seguidas autocríticas sobre nosso ofício, que estejamos permanentemente insatisfeitos e em busca de possibilidades de melhoria. O exercício da empatia também é importante, faz com que entendamos melhor o nosso cliente e procuremos diferentes abordagens para atender suas necessidades. Assumir esse papel analítico e consultivo é, sem dúvida, o caminho para surpreender e cativar o consumidor”, analisa.

Há outras qualidades obrigatórias para quem presta atendimento ao consumidor. Os comerciantes que atenderem a prerrogativas como prestatividade e conhecimento estarão oferecendo a seus clientes, acima de tudo, respeito, mas também apreço e gentileza. “Todo mundo gosta de ser bem tratado. Essas características são fundamentais para que o cliente volte ao estabelecimento, criando vínculos para uma fidelização”, opina.

Oferecer ajuda, colocar-se no lugar do cliente e ter domínio sobre o produto que se vende também são formas de valorizar o consumidor, alvo até de uma cartilha – Código do Consumidor – que visa a proteção de seus direitos e estabelece padrões de responsabilidades entre fabricante e consumidor final.

O Dia do Consumidor foi criado pela ONU em 1985, a partir de um discurso do ex-presidente norte-americano John Kennedy, proferido em 15 de março de 1962. Na sua fala, Kennedy ressaltou quatro direitos dos consumidores relacionados à segurança, à informação, à liberdade de escolha e ao direto de ser ouvido.

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