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Palestra da CDL-BG destaca o que fazer para aumentar as vendas

Ricardo Lemos recebeu público superior a 120 pessoas em atividade realizada pela CDL Jovem

Sugestões estratégicas como a análise comportamental, adoção de novas atitudes e o uso correto da tecnologia fundamentaram a bem-humorada palestra que Ricardo Lemos ministrou para as mais de 200 pessoas que estiveram na Casa das Artes na noite de 06 outubro, acompanhando a programação realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Bento Gonçalves (CDL-BG).

Sob o tema “O DNA do atendimento e vendas do varejo”, Lemos estimulou o público a analisar a forma como trabalham e o que podem fazer para aumentar as vendas nos estabelecimentos em que atuam. Um dos principais ensinamentos do palestrante é que o vendedor não deve se basear em um antigo dito popular: “Muitas pessoas falam que atendem seus clientes como gostariam de ser atendidas. Isso faz parte do passado! Os clientes querem, precisam e devem ser atendidos como eles querem, e não como o vendedor gostaria de ser atendido”, afirmou.

O sucesso das vendas passa pelo conhecimento que o vendedor deve ter dos produtos com os quais trabalha, do ambiente em que atua, da boa educação e, principalmente, da capacidade de entender o que o cliente quer comprar, segundo ele. “Cada pessoa que entra na loja tem sua personalidade, seu modo de pensar, e nem sempre vai estar passando por bons momentos. Cabe a quem vai atendê-la, além de captar o desejo, as necessidades e até ansiedades do cliente, além de esclarecer todas as suas dúvidas”, recomendou.

O avanço da tecnologia foi outro aspecto destacado pelo palestrante. “O vendedor precisa ter consciência que o mundo mudou, se digitalizou. Não existe mais uma barreira entre on line e off line, agora é algo único. A ferramenta de vendas do momento é um aplicativo que todo mundo tem no seu celular, o whatsapp. As vendas virtuais, com uso de tecnologias, aumentaram muito durante a pandemia, e esse é um modelo de negociação que veio para ficar”, garantiu Lemos.

O desafio de se adaptar a esse contexto é papel do vender, mas cabe igualmente ao dono do negócio. “O empresário deve adotar rotinas para divulgação de seus produtos e, mais do que isso, tem que estimular seus colaboradores para que façam o uso correto do aplicativo: para captar novos clientes, fechar negócios e atender às necessidades daquelas pessoas que já são suas tradicionais compradoras”, aconselhou.

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